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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Café; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
18/02/2011 |
Data da última atualização: |
08/01/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
ROSA, S. D. V. F. da; McDONALD, M. B.; VEIGA, A. D.; VILELA, F. de L.; FERREIRA, I. A. |
Afiliação: |
STTELA DELLYZETE VEIGA F DA ROSA, SAPC; Ohio State University; Embrapa Café; Ohio State University; Ohio State University. |
Título: |
Staging coffee seedling growth: a rationale for shortening the coffee seed germination test. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Seed Science and Technology, v. 38, n. 2, p.421-431. 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
The species Coffea arabica L. is one of the most important agricultural commodities in Brazil. Despite considerable effort at vegetative propagation of coffee plants, they still are propagated by seedlings produced directly from seeds. An undesired trait of coffee seeds is that they have slow and asynchronous germination, which makes it difficult to obtain seedlings of desirable quality. In addition, this slow and asynchronous germination makes rapid viability and/or vigor evaluations difficult because of the excessive time required to obtain results. The objective of this study was to describe coffee seedling growth developmental stages by documenting morphological changes during germination and post-germination growth. Eight seedling growth stages were described. Description of stages permits a more accurate characterization of coffee seedling development than days after imbibition since environmental factors have a major bearing on the speed and uniformity of seedling growth. In addition, current Rules for Seed Testing in Brazil require 30 days before germination can be assessed. These data demonstrate all essential seedling parts are present on coffee seedlings at stage 6, which occurs at 15 days. Such data suggest that the standard germination test for coffee seeds can be substantially shortened to provide more rapid seed quality assessment. |
Palavras-Chave: |
Agricultural commodities in Brazil; Coffea arabica L. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01982naa a2200193 a 4500 001 1880484 005 2024-01-08 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aROSA, S. D. V. F. da 245 $aStaging coffee seedling growth$ba rationale for shortening the coffee seed germination test.$h[electronic resource] 260 $c2010 520 $aThe species Coffea arabica L. is one of the most important agricultural commodities in Brazil. Despite considerable effort at vegetative propagation of coffee plants, they still are propagated by seedlings produced directly from seeds. An undesired trait of coffee seeds is that they have slow and asynchronous germination, which makes it difficult to obtain seedlings of desirable quality. In addition, this slow and asynchronous germination makes rapid viability and/or vigor evaluations difficult because of the excessive time required to obtain results. The objective of this study was to describe coffee seedling growth developmental stages by documenting morphological changes during germination and post-germination growth. Eight seedling growth stages were described. Description of stages permits a more accurate characterization of coffee seedling development than days after imbibition since environmental factors have a major bearing on the speed and uniformity of seedling growth. In addition, current Rules for Seed Testing in Brazil require 30 days before germination can be assessed. These data demonstrate all essential seedling parts are present on coffee seedlings at stage 6, which occurs at 15 days. Such data suggest that the standard germination test for coffee seeds can be substantially shortened to provide more rapid seed quality assessment. 653 $aAgricultural commodities in Brazil 653 $aCoffea arabica L 700 1 $aMcDONALD, M. B. 700 1 $aVEIGA, A. D. 700 1 $aVILELA, F. de L. 700 1 $aFERREIRA, I. A. 773 $tSeed Science and Technology$gv. 38, n. 2, p.421-431. 2010.
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Registro original: |
Embrapa Café (CNPCa) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
12/06/2003 |
Data da última atualização: |
21/08/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
OLIVEIRA, D. B. de; VASCONCELOS, L. F. L.; SOUZA, V. A. B. de; OLIVEIRA, F. das C.; VAL, A. D. B. do. |
Título: |
Propagação vegetativa por estaquia em cajazeira (Spondias mombim L.): efeitos de genótipos, substratos e concentrações de AIB. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 17., 2002, Belém. Os novos desafios da fruticultura brasileira: anais. Belém: SBF, 2002. |
Páginas: |
5 p. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O gênero Spondias é composto por 15 espécies distribuídas, principalmente, na América Tropical e Indo-Malásia. No Brasil, ocorrem as seguintes espécies: Spondias tuberosa Arr. Câm. (umbuzeiro); Spondias mombim L. (cajá); Spondias purpurea (cirigüela); Spondias cytherea Sonn (cajarana) e Spondias tuberosa x Spondias mombim (umbu-cajá) (Araújo, 2000). Essas espécies produzem frutos do tipo drupa, de boa aparência, bom valor nutritivo e aroma e sabor agradáveis, os quais são consumidos in natura ou processados na forma de polpa, sucos, sorvetes e outras formas de consumo (Souza & Araújo, 1999). A cajazeira é uma fruteira de grande potencial econômico para o Nordeste, onde encontra-se disseminada por quase todos os ecossistemas (Liao, 1973). As pesquisas com cajá e outras espécies do gênero Spondias têm sido dificultadas em razão, principalmente, da dificuldade de propagação das mesmas. A propagação via sementes, além de dar origem a grande variabilidade na população resultante, a taxa de germinação das sementes procedentes de indivíduos distintos também é bastante desuniforme, podendo ir de 37 dias até meses. Aliado a isso, tem-se o longo período de juvenilidade apresentado por essa espécie (Carvalho et al. 1994). Em geral, as fruteiras são propagadas por meios vegetativos, sendo a enxertia o método mais amplamente utilizado. A estaquia é outro método comumente utilizado na propagação vegetativa de Spondias. Segundo Alves, citado por Gomes et al. (1999), a propagação assexuada por estaquia é um dos mais importantes métodos de propagação, visto que conserva as características da planta mãe. Pesquisas têm mostrado na maioria das vezes que as estacas de caule utilizadas na propagação da cajazeira e outras Spondias emitem brotações, porém não enraízam, mesmo quando previamente tratadas com AIB (Souza & Innecco, 1998; Souza & Araújo, 1999). Oliveira et al. (1999) relatam que o tipo de substrato também interfere no enraizamento de estacas de cajazeira. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de três genótipos, três substratos e quatro concentrações de ácido indolbutírico (AIB) e a interação destes no enraizamento de estacas lenhosas de cajazeira. MenosO gênero Spondias é composto por 15 espécies distribuídas, principalmente, na América Tropical e Indo-Malásia. No Brasil, ocorrem as seguintes espécies: Spondias tuberosa Arr. Câm. (umbuzeiro); Spondias mombim L. (cajá); Spondias purpurea (cirigüela); Spondias cytherea Sonn (cajarana) e Spondias tuberosa x Spondias mombim (umbu-cajá) (Araújo, 2000). Essas espécies produzem frutos do tipo drupa, de boa aparência, bom valor nutritivo e aroma e sabor agradáveis, os quais são consumidos in natura ou processados na forma de polpa, sucos, sorvetes e outras formas de consumo (Souza & Araújo, 1999). A cajazeira é uma fruteira de grande potencial econômico para o Nordeste, onde encontra-se disseminada por quase todos os ecossistemas (Liao, 1973). As pesquisas com cajá e outras espécies do gênero Spondias têm sido dificultadas em razão, principalmente, da dificuldade de propagação das mesmas. A propagação via sementes, além de dar origem a grande variabilidade na população resultante, a taxa de germinação das sementes procedentes de indivíduos distintos também é bastante desuniforme, podendo ir de 37 dias até meses. Aliado a isso, tem-se o longo período de juvenilidade apresentado por essa espécie (Carvalho et al. 1994). Em geral, as fruteiras são propagadas por meios vegetativos, sendo a enxertia o método mais amplamente utilizado. A estaquia é outro método comumente utilizado na propagação vegetativa de Spondias. Segundo Alves, citado por Gomes et al. (1999), a propagação assexuada ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Cajá; Genótipo; Propagação Vegetativa. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/81013/1/Frut360001.pdf
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Marc: |
LEADER 03009nam a2200205 a 4500 001 1065650 005 2023-08-21 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, D. B. de 245 $aPropagação vegetativa por estaquia em cajazeira (Spondias mombim L.)$befeitos de genótipos, substratos e concentrações de AIB.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 17., 2002, Belém. Os novos desafios da fruticultura brasileira: anais. Belém: SBF$c2002 300 $a5 p.$c1 CD-ROM. 520 $aO gênero Spondias é composto por 15 espécies distribuídas, principalmente, na América Tropical e Indo-Malásia. No Brasil, ocorrem as seguintes espécies: Spondias tuberosa Arr. Câm. (umbuzeiro); Spondias mombim L. (cajá); Spondias purpurea (cirigüela); Spondias cytherea Sonn (cajarana) e Spondias tuberosa x Spondias mombim (umbu-cajá) (Araújo, 2000). Essas espécies produzem frutos do tipo drupa, de boa aparência, bom valor nutritivo e aroma e sabor agradáveis, os quais são consumidos in natura ou processados na forma de polpa, sucos, sorvetes e outras formas de consumo (Souza & Araújo, 1999). A cajazeira é uma fruteira de grande potencial econômico para o Nordeste, onde encontra-se disseminada por quase todos os ecossistemas (Liao, 1973). As pesquisas com cajá e outras espécies do gênero Spondias têm sido dificultadas em razão, principalmente, da dificuldade de propagação das mesmas. A propagação via sementes, além de dar origem a grande variabilidade na população resultante, a taxa de germinação das sementes procedentes de indivíduos distintos também é bastante desuniforme, podendo ir de 37 dias até meses. Aliado a isso, tem-se o longo período de juvenilidade apresentado por essa espécie (Carvalho et al. 1994). Em geral, as fruteiras são propagadas por meios vegetativos, sendo a enxertia o método mais amplamente utilizado. A estaquia é outro método comumente utilizado na propagação vegetativa de Spondias. Segundo Alves, citado por Gomes et al. (1999), a propagação assexuada por estaquia é um dos mais importantes métodos de propagação, visto que conserva as características da planta mãe. Pesquisas têm mostrado na maioria das vezes que as estacas de caule utilizadas na propagação da cajazeira e outras Spondias emitem brotações, porém não enraízam, mesmo quando previamente tratadas com AIB (Souza & Innecco, 1998; Souza & Araújo, 1999). Oliveira et al. (1999) relatam que o tipo de substrato também interfere no enraizamento de estacas de cajazeira. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de três genótipos, três substratos e quatro concentrações de ácido indolbutírico (AIB) e a interação destes no enraizamento de estacas lenhosas de cajazeira. 650 $aCajá 650 $aGenótipo 650 $aPropagação Vegetativa 700 1 $aVASCONCELOS, L. F. L. 700 1 $aSOUZA, V. A. B. de 700 1 $aOLIVEIRA, F. das C. 700 1 $aVAL, A. D. B. do
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